domingo, 11 de dezembro de 2011

Eu te desafio!

Você que se sente infeliz
Que se sente incompleto
Falta a Missa
Não Ama e não se sente Amado
Vive no Pecado

Eu te desafio
A sair de onde está
A sair de si
E buscar Aquele que vai te fazer feliz
Que vai te completar
Que é o próprio Amor
Que se doou e venceu a morte por ti

E você que deu seus primeiros passos
Mas por algum motivo desanimou
Te desafio a deixar tudo isso aos pés da Cruz e mergulhar em águas mais profundas

Eu aceitei meu desafio!

Agora, EU TE DESAFIO!!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Seja simples!

Certo dia estava eu de bobeira na internet. Normal. Eis que uma amiga veio conversar comigo, ela só precisava ser ouvida. Assim o fiz, até que ela pediu minha opinião. Eu tinha milhões de respostas prontas, nos mais distintos formatos, respostas essas que ouvi ao longo de meus breves anos, porém, tudo isso fazia sentido pra mim, quem garante que faria sentido pra ela? Eis que tive a ideia de dar a opinião mais simples possível, e ela entendeu. Não só entendeu, como achou lindo o pensamento, o que me deixou extremamente admirado com a capacidade de se passar uma mensagem com algo simples.
Ser, ver, ouvir, pensar, amar o simples faz com que tenhamos consciência de que não somos muito, não somos os melhores, longe disso, digo por mim mesmo, não fosse Deus me chamar 7 anos atrás e ao longo desses últimos 7 anos, colocar pessoas maravilhosas em minha vida, possivelmente eu não estaria nem escrevendo neste simples blog.
Engraçado pensar que fazer e prestar atenção no simples, no que isso tem a dizer, é bem mais difícil, porque exige algo que a Sociedade tirou das crianças de outrora, gerando uma reação em cadeia que não nos permite viver o simples: a capacidade de pensar. A maior culpada disso talvez seja a preguiça, visto que tudo hoje está muito fácil. Entre num site, compre o que quiser, receba em casa. Trabalho de escola? Ctrl+c, Ctrl+v. Tudo resolvesse de um mesmo lugar. Pra que pensar, certo?
Pois bem, esse é um pensamento que me perturba ultimamente, como pensar? Como enxergar o que realmente interessa? Amemos o simples, talvez um dia saibamos as respostas!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Carta ao Mundo

Estimado Mundo,

É difícil dizer isso, por conta de nossa história, pelo mesmo motivo, temo que esta carta não seja a forma ideal de termos esta conversa. Encurtando o assunto, eu conheci Três Pessoas.
Vivemos poucas e boas juntos, eu sei, porém o sofrimento sempre foi maior e, como se já não bastasse, você não estava lá para me consolar.
Cansei de tanta traição em sua eterna busca pelo prazer imediato, não posso mais viver assim.
Sabe, Esses Três são incríveis e me amam de uma forma que ainda não pude entender, sempre estiveram por perto, sofrendo meus sofrimentos, chorando ao me ver triste. Espero que um dia você queira conhecê-los.
Nunca esquecerei o dia em que nos apresentamos, disseram:
- Oi, eu sou o Pai.
- E eu o Filho.
- Pode me chamar de Espírito Santo.
Impressionante como foi fácil entendê-los mesmo com eles falando juntos.
Se algum dia queiser conhecê-los, me procure, sei que você os amará muito, pois eles também te amam.
att. Waldir Netto

domingo, 3 de abril de 2011

Os traumas que Deus nos dá

Nunca sabemos ao certo se estamos prontos ou não, seja pra um acontecimento, uma vocação, um trabalho, um presente, um relacionamento, enfim, não dá pra termos certeza. Mas Deus tem.
Deus Sabe do que precisamos passar para que estejamos prontos, mas até pra isso precisamos querer. Cada coisa em nossas vidas tem um propósito, o que não significa que nossa vida foi escrita, e sim que está sendo escrita por cada reação aos sonhos que nos são apresentados por Deus.
Muitos traumas de minha vida me tornaram o que sou hoje, não que Deus quisesse que eu sofresse, mas eu escolhi agir da forma que agi em cada situação.
Imagine se você pudesse saber e mudar tudo que vai acontecer na sua vida, podendo evitar feridas, dores, tristezas. Seria bom né?!
Mas e se evitando isso, você evitasse conhecer alguém, o grande amor da sua vida, ou aquela pessoa que te acompanharia até o fim te amparando?
Saiamos um pouco do que nos afeta... Veja além, ao redor...
E se naquele dia em que você se machucou, isso fizesse com que outra pessoa qualquer não se machucasse? Ainda seria melhor não se machucar? Você nem conheceria essa pessoa afinal, "antes ela que eu", né?!
E se esse qualquer fosse a pessoa que você mais ama? Ainda valeria a pena deixar para o próximo?
Você aí, que sonha com a conversão da sua família: e se o seu sofrimento, aquele que mais fez ou faz você chorar, que faz dizer: "isso só acontece comigo", "por que comigo?", etc. E se, justamente isso levasse a conversão deles? Você evitaria a dor?
Meus amigos, entendendo isso, entendemos o que Deus passa, o porque das coisas, ou ao menos chegamos perto.
"Deus cobra dos fortes" ouvi dizer esses dias. "Eu sou o que Deus pensa de mim" disse Santa Teresinha. E você? O que diz?

terça-feira, 22 de março de 2011

Junto&Misturado

A cada nova geração jovem surgem mais e mais gírias.
Uma muito utilizada hoje em dia e que me chamou atenção foi "TAMO JUNTO", que, mais recentemente, evoluiu para "TAMO JUNTO&MISTURADO". O motivo de meu interesse foi uma homilia num retiro de carnaval, em que o padre citava a mesma. O padre observava que no mundo as pessoas ficam juntas, porém, no primeiro problema se separam, o que invalida a adição "&MISTURADO". Quando se está em Deus a coisa muda, falo por experiência própria, quando há um problemas amigos se unem ainda mais, "se misturando". Ao ver um amigo necessitado de ajuda meu coração fica aflito com ele e me uno em oração a esse amigo. Eu posso afirmar, hoje, aos meus amigos: "TAMO JUNTO&MISTURADO"; e você?

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A Pocotização Brasileira

A pouco tempo tive meu primeiro contato com o neologismo “brasileiro pocotó” (Termo autoexplicativo e título de um livro de Luciano Pires, podcaster do Café Brasil, que já está na minha lista “Fazer antes de morrer” na coluna “Ler”) e me apaixonei pelo termo que de modo simples e direto expôs tudo o que penso dessa, atual, poluição sonora.

A culpa da “evolução” dessa “cultura” do Pocotó é nossa, da maioria que se omitiu e calou ante ao movimento que começou nos últimos anos. Me assustei ao perceber que, se somarmos todos os que são contra essa pocotização do país, temos uma maioria, sim, não somos poucos, mas nos omitimos a fim de aproveitar o que vem disso. Cada um que não se opôs não pode se considerar tão diferente dos homens e mulheres pocotó.

Analisando a situação, vemos que espertos são os organizadores dessas festas. A sociedade, hoje, está cada vez mais estressada e a moda da vez é beber pra aliviar o stress. Percebendo isso, esses espertos criam promoções: “Mulheres grátis até meia-noite com dose dupla de sei-lá-o-que”, ou pior, a ainda mais apelativa frase: “Bebida Liberada”. Somando essas promoções temos uma invasão de mulheres pocotó e pseudo-pocotós (as que se omitem e participam dessa orgia sonora e física) querendo “relaxar”. Em meio a isso tudo as pseudo-pocotós perdem seu lado pseudo, pois a muvuca é tanta e é tanta gente, já diz um amigo meu: “lá tem mais mulher que gente”; que não dá pra distinguir quem é quem naquilo. Esse mulheril atrai a massa dos homens pocotó, aqueles que curtem maltratar e só querem “pegar” mulher, e também os homens pseudo-pocotó, que também aceitam aquilo tudo, mas que não pensam tão diferente assim dos pocotó e na mesma muvuca ficam ainda mais indistinguíveis que as mulheres.

Diante disso, comecei a me questionar o que aconteceria numa realidade onde um desses públicos se conscientizasse. Exemplo: e se as mulheres estressadas se valorizassem mais e realmente se sentissem ofendidas com o barulho e buscassem lugares respeitosos com música respeitosa? Talvez os homens estressados não fossem mais para o barulho também, pois o atrativo diminuiria drasticamente, não que seja culpa das mulheres, longe disso, mas seguindo com o exemplo. Com isso o público dos espertos ficaria extremamente diminuído, ganhariam menos dinheiro e as festas diminuiriam, daí bastaria que a maioria exigisse um volume adequado ou uma acústica para esses locais. Sonhando um pouco mais alto, talvez as mulheres pocotós resolvessem também da muvuca, visto que a badalação mudou de lugar e estando na presença de mulheres que se valorizam, talvez buscassem seguir o exemplo delas. Daí os homens pocotó não teriam mais como seguir desrespeitosamente. E o mundo estaria livre da pocotização.

Maaaaas, não é tão simples assim, cada vez mais as mulheres aceitam ofensas, vejam: recentemente li um artigo no jornal de que casas de show tiveram que proibir mulheres com vestidos e saias curtas, elas estavam tirando a calcinha e arremessando. Como assim?! Sem resposta! Ao ver isso, os espertos só ofendem mais e ganham ainda mais dinheiro. E o pior nem mencionei, hoje temos uma nova tendência chegando: a pocotização infantil. Sim, agora as famílias acham “bonitinho” crianças seguindo o estilo pocotó de ser.

Povo de Deus, ainda dá tempo de mudar, mas depende de cada um, Deus não obriga ninguém a mudar. Há muito mais por aí que viver no mundo. Nós jovens já estamos nos mobilizando, mas ainda há muito o que fazer, há muito preconceito a ser vencido, por mais incrível que pareça fazer o certo é careta, pode isso?

Pocotós e pseudos Deus é mais! É bom, fiel e te ama! Tome posse disso e evite o seu apocalipse pessoal!

Vejo vocês no céu?